19 de julho de 2010
"Amigo é coisa para se guardar..."
Hoje é Dia do Amigo!
Feliz dia do amigo a todos!
Como é maravilhoso ter amigo, sorrir com ele, chorar com ele, sonhar com ele.
Amigo é coisa que completa, que complementa a existência. É um parente constituído pelas relações.
O bom amigo é aquele fiel, que nos honra.
E em meio a tantos amigos existem também os inimigos. Aqueles que não gostamos, que não compactuamos, que nossos "anjos não batem". Inimigo é o oposto de amigo, certo?
Talvez não.
Inimigo talvez seja o amigo que não conseguimos suportar, mas que é amigo pois desperta em nós algum sentimento, e o ódio pode ser amor...
O amigo nos conforta, o inimigo nos provoca, e sendo provocados vamos além...
Quem é que disse que inimigo não podem ser amigos?
Mas os amigos mesmo, esses são inquestionáveis, e, voltando a eles, gostaria de dizer que nunca deixemos de valorizá-los, pois amigo é a presença mais bela na vida de qualquer ser humano.
Aos meus amigos meus votos de felicidade, minhas orações, meus agradecimentos, sou muito mais com a presença de vocês que me ajudam a crescer e a ser mais feliz...
13 de julho de 2010
O Homem e a enxada
Vi certo dia um homem ao praticar seu trabalho. Não dava para perceber sua fisionomia, mas era um senhor talvez com seus quase sessenta anos. Usava uniforme e um chapéu de palha que o protegia do sol.
De longe comecei a reparar seus gestos. Ele estava num pequeno barranco de terra capinando o mato. Era muito mato e ele certamente não conseguiria acabar. Eu estava cansado, ele provavelmente também, e mesmo assim continuava.
Várias pessoas passaram e toda cumprimentaram-no. Ele certamente era conhecido e querido. Pouco depois largou seu instrumento e foi-se sem terminar de capinar tudo. Talvez ele terminasse no dia seguinte.
Mas o que uma cena tão comum mexeu tanto?
Um homem que labuta merece nosso olhar. O que me chamou a atenção ali naquele momento foram as circunstâncias: estava numa universidade onde doutores, mestres, professores e acadêmicos costumam ser as figuras principais e pequenos trabalhadores passam despercebidos.
Vi que a beleza daquele trabalho era enorme. O homem era querido, sabia ser educado e parecia feliz na sua simplicidade em meio a um ambiente em que o conhecimento é fundamental e ele talvez nem tivesse o ensino básico.
Fazendo essa comparação senti uma alegria percebendo que a beleza de um ser humano está naquilo que o faz humano: seu coração e seus sentimentos. Podemos ser donos de grandes técnicas e conhecimentos, mas será que a felicidade está aí?
Talvez a felicidade estivesse ali naquele senhor com sua enxada na mão terminando feliz mais um dia de trabalho e não na vida intensa de alunos, professores e acadêmicos buscando sempre respostas que talvez nunca conseguirão suprir todas as perguntas...
Eu aprendi naquele dia a olhar para as belezas da vida que são a simplicidade, o amor, a serenidade.
Aquele homem foi um pedacinho de Deus revelado a mim naquela tarde e eu fiquei feliz...
7 de julho de 2010
E Jesus, onde está?
Cresce na contemporaneidade o número de "popstars" da música religiosa. São bandas, cantores solos, muitos deles religiosos ou padres. Fazem trabalhos belos, muitos de maneira evangelizadora anunciam Jesus.
Embora tenhamos manifestações de religiosidade e de louvor a Deus, uma coisa pode passar despercebida: qual a mensagem que realmente anunciam a maioria dos ídolos da música católica?
Julgar banda A ou cantor B não é minha função. Mas será que a anunciação profética do Reino de Deus está acontecendo em todas manifestações? Quem está se tornando ídolo, Jesus Cristo ou os astros que o anunciam ou dizem anunciá-lo?
A juventude em grandes multidões idolatram seus cantores preferidos, sejam eles católicos ou não. Muitos desses jovens não amam Jesus e nem o anunciam, e também católicos ou não.
Tudo isso é preocupante. Será que o lugar de Jesus está sendo tomado por ídolos que muitas vezes funcionam como difusores de músicas de auto-ajuda? Que profetismo existe nas músicas católicas? Estão divertindo, emocionando ou estão promovendo pensamento crítico acerca da realidade?
A bíblia condena a idolatria, justamente porque ela tira o foco do pensamento e da cumplicidade em Deus. Os ídolos, conscientemente ou não conseguem muitas vezes de seu público o desvirtuamento.
Sob esse aspecto devemos ter cuidado ao achar que músicas que citam Deus estão o louvando ou o anunciando. Devemos lutar para termos artistas proféticos e não artistas que complementem os devastadores problemas da Indústria Cultural.
Será que a juventude está sendo iluminada a ir a luta ou a amar seus astros pop e reverenciá-los como grandes artistas? Os jovens estão mudando sua vida pela música católica, estão indo a luta para construir um mundo melhor ou estão apenas se afundando num mundo pop onde a espíritualidade morre junto com os sonhos?
Todos questionamentos são pertinentes, necessitam estudos, análises...
Mas de uma coisa se pode ter certeza: Jesus não deve sumir, ele é o maior astro e seu evangelho a melhor música a nossos ouvidos.
SAUDAÇÕES PEJOTEIRAS!
Embora tenhamos manifestações de religiosidade e de louvor a Deus, uma coisa pode passar despercebida: qual a mensagem que realmente anunciam a maioria dos ídolos da música católica?
Julgar banda A ou cantor B não é minha função. Mas será que a anunciação profética do Reino de Deus está acontecendo em todas manifestações? Quem está se tornando ídolo, Jesus Cristo ou os astros que o anunciam ou dizem anunciá-lo?
A juventude em grandes multidões idolatram seus cantores preferidos, sejam eles católicos ou não. Muitos desses jovens não amam Jesus e nem o anunciam, e também católicos ou não.
Tudo isso é preocupante. Será que o lugar de Jesus está sendo tomado por ídolos que muitas vezes funcionam como difusores de músicas de auto-ajuda? Que profetismo existe nas músicas católicas? Estão divertindo, emocionando ou estão promovendo pensamento crítico acerca da realidade?
A bíblia condena a idolatria, justamente porque ela tira o foco do pensamento e da cumplicidade em Deus. Os ídolos, conscientemente ou não conseguem muitas vezes de seu público o desvirtuamento.
Sob esse aspecto devemos ter cuidado ao achar que músicas que citam Deus estão o louvando ou o anunciando. Devemos lutar para termos artistas proféticos e não artistas que complementem os devastadores problemas da Indústria Cultural.
Será que a juventude está sendo iluminada a ir a luta ou a amar seus astros pop e reverenciá-los como grandes artistas? Os jovens estão mudando sua vida pela música católica, estão indo a luta para construir um mundo melhor ou estão apenas se afundando num mundo pop onde a espíritualidade morre junto com os sonhos?
Todos questionamentos são pertinentes, necessitam estudos, análises...
Mas de uma coisa se pode ter certeza: Jesus não deve sumir, ele é o maior astro e seu evangelho a melhor música a nossos ouvidos.
SAUDAÇÕES PEJOTEIRAS!
3 de julho de 2010
O Mundo e a Copa
A Copa do Mundo de Futebol 2010 está próxima de seu fim.
A participação da seleção brasileira, inclusive, já teve o seu.
Os hermanos também estão fora.
Tristeza para 28 nações que viram seus jogadores caírem. Apenas 4 continuam alimentando a esperança: Alemanha, Holanda, Uruguai e Espanha.
O futebol aparece quase como que um palco mítico com seres superiores disputando a soberania em um dos esportes mais populares do planeta.
Mas a aura mítica não traz semideuses ao campo, eles são humanos.
Tão humanos que mesmo o melhor do mundo pode sair dessa copa sem nem ter feito o principal: o gol.
Até os considerados deuses do futebol fracassam, afinal, são só humanos, embora muitos se esqueçam. Maradona também perde...
E nesse palco alimentado por uma eferversência da indústria cultural muito dinheiro rola, muitas cabeças também...
O efêmero é empolgante e em um mês vira história.
Tudo no final termina e só dali a quatro anos volta novamente a aura do espetáculo.
A união de nações, a diversão, a cultura, a alegria são os principais ganhos de um evento como esse.
Pena que traga tantos problemas.
É dinheiro investido em um espetáculo caríssimo pago por um país que tem um dos maiores indíces de AIDS do mundo e, consequentemente, uma das menores expectativas de vida. Um país pobre, com seus desafios: África do Sul.
Claro que a Copa traz benefícios, mas serão eles suficientes? Onde estarão os olhos que hoje se voltam para a África após a copa?
Será que lembrarão que nesta terra não só tem fome, AIDS, zebra, elefante e vuvuzela, mas também heróis, cultura, tradição, trabalhadores e, sobretudo, um povo feliz e carismático?
A África não pode ser esquecida.
Que o mundo que ama o futebol possa amar também o próximo e fazer de eventos tão grandes canais para ver que mais difícil que ver sua seleção campeã é ver a justiça social ganhar.
E aí todo mundo ficaria feliz...
SAUDAÇÕES PEJOTEIRAS!
Que venha 2014, afinal também amo futebol...
Assinar:
Postagens (Atom)